Para poder expressar o potencial genético das nossas cabras faz falta uma boa alimentação, um adequado maneio, especialmente um elevado “estado de saúde”.

Nossa cabine é oficialmente classificada como livre de brucelose (M4) e de tuberculose (T3). Temos programas de saúde acordados com a Administração Pública e a Universidade de Murcia para o controle do CAEV (Vírus da Encefalite da Artrite Caprina), Agalactia Contagiosa (Mycoplasmas spp), Paratuberculose (Mycobacterium aviumsubsp.paratuberculosis), Febre Q (Coxiella Burnetti) e Pseudotuberculose (Corynebacterium pseudotuberculosis).

Igualmente estamos submetidos a todos os programas e controlos sanitários que vêem coordenados pela protecção de defesa sanitária.

Controlo de mamitis

é rigoroso, em cada ordenha, se aparece algum animal suspeito imediatamente fazemos o teste Californiano para detectar possíveis mamitis, com cada controlo leiteiro (cada 42 dias) de todas as cabras obtemos a contagem das células somáticas (RCS), individualizado que nos detectará objectivamente possíveis mamitis subclinicas.

Todos os úberes são selados e desinfectados uma vez terminada a ordenha. Contamos com uma área especifica de animais doentes onde lhes é dado um tratamento especial: dieta alimentar, curas especificas e vigilância veterinária permanente.

As nossas instalações estão cobertas com um programa DDD (Desinfecção, Desinsectação e Desratização), para evitar contaminação ou a actuação como transmissores de doenças de roedores, insectos, etc.

Fazemos um programa de prevenção de Parasitas em todos os animais, cobrindo diferentes objectos segundo a época do ano e o estado produtivo. Temos muito presente todas as medidas de biosegurança.

Por último, aplicamos um PGH (Plano Geral de Higiéne) para toda a exploração com uma características muito especiais na sala de ordenha e na sala de leite.